terça-feira, 7 de agosto de 2012

Pare de procurar eternamente; a felicidade está bem ao seu lado.


Sabe quando você pega na mão do coleguinha e, mesmo sem entender o porquê, você sente o teu corpo todo tremer? Sabe quando você olha para essa pessoa e sente que vai caindo a medida que o sorriso dela se abre? Sabe quando seu dia vale a pena só por ter uma discreta e rápida troca de olhares? Sabe quando você recebe o empurrãozinho que faltava para respirar e tomar coragem? Sabe quando as coisas começam a dar certo?

É, essas sensações são incomparáveis.


(escrito em setembro de 2009 e resgatado de um fotolog abandonado)

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de A a Z



Obrigado, sobretudo, por me Amar. Obrigado por cada Beijo, Carinho, Declaração. Obrigado por Estar ao meu lado, por Ficar por perto, sempre que possível. Obrigado por Gargalhar comigo, por Honrar cada palavra sua, com os seus gestos :) obrigado por me completar, por me fazer Inteira. Obrigado por ter Juntado o seu coração com o meu, por Lidar, junto comigo, 
com os nossos problemas e dificuldades. Obrigado por sempre Manter a nossa chama acesa, por ser o Namorado mais incrível de todos, por me Olhar nos olhos e dizer o quanto você me quer. Obrigado por Partilhar comigo todo o tipo de emoção, por Querer um futuro do meu lado, por Rir sem parar comigo. Por Ser quem você é, exatamente como você é. Por Ter paciência comigo, por Unir nossas vontades e objetivos em um só sonho. Por Vencer tudo comigo, tudo mesmo. Por me aguentar tanto, mesmo eu sendo sua "Xatinha". E, por fim, obrigado por Zelar tanto pelo nosso relacionamento e pelo nosso amor, meu anjo. Um alfabeto inteiro, palavras, letras... enfim, nada é grande o bastante pra demonstrar o que eu sinto por você.

"when the sun shines, we’ll shine together, told you i'll be here forever, said i'll always be a friend. now that it's raining more than ever, know that we still have each other, you can stand under my umbrella."
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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

°



A Juliana é uma pessoa fechada, que as vezes guarda o que sente até explodir. Ela é chata, ela é fresca pra comer, ela se apega fácil a algumas coisas. Ela é tímida, bicho do mato e quando ela chora, a cabeça dela fica parecendo um pêssego. Ela não gostaria de apagar o passado, as felicidades, as experiências, mas ela gostaria muito de suavizar as conseqüências. Ela é maria-arrependida, ela chora pelo que já aconteceu e pelo que nem aconteceu ainda. Falta coragem nela. Coragem pra fazer, dizer e ser. Ela é lenta, ela é uma pessoa que vive determinados sentimentos com uma intensidade absurda. Ela é ingênua, nossa, e isso fode muito com ela. Ela acredita demais nas pessoas, ela sempre acha que o coleguinha vai ser sempre coleguinha. Nada, o coleguinha vai e a esfaqueia pelas costas. Ela gosta de sentar em bancos de parques, ela gosta de uma pessoa só, ela tem dificuldade de falar em público e é uma pessoa que "vive do passado". Bem museu, mesmo. Ela nunca vai atingir vários dos maiores sonhos que ela tem, uns por incapacidade, outros pela lei natural das coisas. Pessimista? Não, muito pelo contrário. Ela é pé no chão, procura ser prestativa e gosta de sorrisos. Preza as experiências boas e usa as más como ensinamento. Gosta de dormir até tarde, de ficar o dia inteiro dançando no quarto. Ela escreve mais do que fala, pensa mais do que diz e sonha mais do que faz. Odeia gente fracassada, gente que se entrega no primeiro tombo. Adora violão, violino, piano. Se machuca com muita facilidade, sente dor do nada e acha que a pior dor do mundo já foi sentida por ela. Dor da perda, não há o que cure, ela sabe. Gosta de admirar o pôr do sol, odeia pombos e gosta de abraços sinceros. Fecha a cara pra esconder a fragilidade. Se importa demais com os outros, e acha que as coisas não acontecem por acaso, o que é nosso, tá guardado. Grossa, sensível, ingênua, temperamental e chata. Seus cinco piores defeitos. Tem um alter-ego, a Flávia, que é o seu contrário. Corajosa, saidinha e adora inventar uma vida nova. Ela é transparente, transparente demais. Ela não é vingativa, mas segue a filosofia do "você me fode, se eu quiser eu te fodo mais" a risca, afinal, ela é ingênua, mas não é burra. É uma pessoa cheia de esperança, esperança em relação a tudo. Isso é um erro, as well. . Pede desculpas excessivamente, e isso é chato, ela sabe. Ama escrever e acredita que no final, as coisas podem dar certo, é só a gente querer. O mundo dá voltas, isso é básico, também. Adora estrelas, odeia traição, mentira e tem vontade de trucidar pessoas que iludem as outras. Ilusão é morte certa pra alma, isso é fato. Chora, chora muito, mas depois se envergonha. De ter chorado? Não, mas pelo motivo. Vê a beleza em pequenas coisas, vê a pureza em poucas pessoas. Ama e odeia algumas pessoas. Acredita que há certas coisas que não podem ser mudadas. Vivia intensamente, hoje em dia, ela mais se conforma. Agora, sentar e abaixar a cabeça, folks? Jamais!
A Juliana é uma incógnita engraçada, um quadro mal pintado, um cd com algumas faixas arranhadas, é um cachorro manco de uma pata. Ela é especial, mas tá longe de ser uma obra de arte. Ela consegue ser perfeita, sim, mas pra um ser humano só. Depois disso, ela resolve ficar quieta. Há um espaço muito grande entre a verdade e o que ela quer acreditar, mas quando não se pode consertar, deve-se aceitar.
Já quis brigar por um ideal que nem eu sabia como defender. Já fiz castelinho de areia e assisti o mar levar, já senti a vida desmoronar. Já me apaixonei, já deixei e já fui deixada. Já fui do oito ao oitenta em questão de segundos. Já fiz do espelho o meu melhor amigo, já conversei sozinha durante horas e criei frases achando que elas poderiam mudar o mundo. Já perdi um amigo por um erro idiota, já tropecei e demorei pra me reerguer. Já assisti o mesmo filme repetidas vezes, já fiz amigos por acaso e já cortei o meu próprio cabelo. Já achei o amor dentro do ódio. Já abracei o inimigo e não me senti tão mal. Já tentei descobrir todos os segredos do mundo, mas nem os meus, eu consegui. Já dei muitos socos em alguém, já tremi as pernas por causa de um sorriso. Já me senti importante. Já fui mimada, já chorei pelo leite derramado, já quis ter uma onça em casa. Acho que já quis até salvar o mundo. Já me apaixonei por um sorriso. E que sorriso. Já matei um peixe e me senti culpada durante meses. Já senti medo de ser feliz, já senti medo de nunca amar ninguém. Hoje eu só tenho medo de deixar a oportunidade passar.

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

*

"One boy, one girl, Two hearts beating w i l d l y,
To put it mildly, it was love at first sight.
He smiled, she smiled, and they knew right away
This was the day they'd been waiting for all
their lives. For a moment the whole world
Revolved around one boy, and one girl"

Algumas vezes não importa há quanto tempo você o conhece, ou há quanto tempo vocês estão juntos. Se ele te fez sorrir desde o primeiro dia, nunca deixe-o ir.





Eu te amo.  E te amo não apenas por você ser como é, mas também porque você liberta o melhor de mim. Te amo pelo que eu sou ao teu lado.

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

My needs


I've always tough what every girl needed was a fairy tale.
But you came into my life and taught me that no, that's not what I really need.
I actually need someone who will make fun of me, and laugh at my jokes -- even if they aren't funny at all.
Someone who will play, study and dance with me. That will not let me win just because I'm a girl.
Yeah, I guess counting stars and riding horses by the sunset would be really nice, but you know what? Playing wii with you already seems so much better to me.
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Amar é...

Correr de encontro aos teus braços,
Colidir com teu coração
E explodir na tua alma.


<3
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As melhores coisas são aquelas que não podemos ver.
Acho que é por isso que fechamos os olhos ao chorar, beijar e sonhar.


(Entende agora porque sempre fecho os olhos ao ouvir tua voz?)
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:)


Ah, a brisa leve da tua respiração em meu pescoço, o exalar do teu perfume. Como não amar-te?

Felicidade plena.
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Chega bem perto, ou vai pra bem longe. Eu não aguento o meio termo.

Chegar perto. Bem perto. Tão perto. Confiar, gostar. Carinho. E após tanto tempo, dizer: "vai pra bem longe".

Se eu me importasse com o que os outros pensam, perguntaria a eles. Me importa é o que você pensa. Só. Quem ama confia, nunca se afasta. Não se importa com imagem. Se importa em ser presente.

Confiei em você. Mas você? Sequer chegou perto disso, não é?

After all, I'm still the same silly little nit.
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terça-feira, 6 de abril de 2010

Minha Vida

"Há alguns dias, Deus enviou-me certo presente ambíguo: uma possibilidade de amor. Ou disso que chamamos, com descuido e alguma pressa, de amor. E você sabe a que me refiro. Antes que pudesse me assustar e, depois do susto, hesitar entre ir ou não ir, querer ou não querer - eu já estava lá dentro. E estar dentro daquilo era bom."

Caio Fernando Abreu
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quinta-feira, 25 de março de 2010

Save me from myself - Christina Aguilera




It's not so easy loving me, it gets so complicated
All the things you've gotta be
Everything's changin, but you're the truth
I'm amazed by all your patience
Everything I put you through

When I'm about to fall
Somehow you're always waitin
with your open arms to catch me
You're gonna save me from myself, from myself, yes
You're gonna save me from myself

My love is tainted by your touch
Cuz some guys have shown me aces
But you've got that royal flush
I know it's crazy everyday
Well tomorrow maybe shaky
But you never turn away

Don't ask me why I'm cryin
Cuz when I start to crumble
You know how to keep me smilin'
You always save me from myself, from myself, myself
You're gonna save me from myself

I know it's hard, it's hard
But you've broken all my walls
You've been my strength, so strong
And don't ask me why I love you
It's obvious your tenderness
Is what I need to make me a better woman to myself, to myself, myself
You're gonna save me from myself
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Tico-teco.

Mesmo hoje, aquele sorriso bobo continua estampado naquele rosto lindo. Já não há mais o brilho alegre dos olhos azuis. Agora há um desespero que se mostra de dentro, como quem quer dizer e fazer e não consegue.
Justo ela, que sempre ajudou tudo e a todos. Enfermeira. As crianças cujas mães ou pais estavam internados ficavam em sua casa, assim como aqueles que vinham do interior para visitar parentes internados e não tinham onde ficar. Doava tudo para todos. Mas acima de comida, roupas, sangue, ela doava amor. Doava carinho. Se doava.
A igreja de quarta feira pela manhã já não faz mais sentido, só faz as lágrimas saírem dos olhos de minha mãe. Comer batata doce não tem graça, agora não é ela quem faz. Amendoim doce na páscoa, com ovinhos pintados à mão? Ninguém faz igual.
Quem mais ia me agüentar todos os dias depois da escola, me recebendo, criança chatinha, sempre de braços abertos, com comida prontinha, seguida de pipoca e Cruj? Quem vai convencer meu avô a descer do carro, ir até a cantina e pedir a pizza com quatro calabresas ao invés de duas, só porque sua netinha adora?
A paciência de me ensinar a fazer crochê, só ela tinha. Mais do que avó, realmente uma segunda mãe, desde o dia em que eu nasci. Cuidar da horta, colher morangos, cortar a cana de açúcar e me deixar ficar mordendo. Só ela.
Naquela cama ali parada, com olhar de quem pede socorro, de quem luta. A mente parece intacta, fora pelas alucinações da doença. Mas o corpo apodrece aos poucos , já não responde mais.
O que é vida, presa à uma cama? O que é intimidade, se não se consegue nem tomar banho sozinha? O que é amor, se seu marido já não entende que suas alucinações são culpa da doença?
A maior alegria dela é nos ver. Mas é difícil ir lá e ter que segurar o choro, fingir que está tudo bem, pra não passar tristeza para ela. A filinha da empregada, que ela tanto adorava, sô fazia ela rir, agora foi embora. Ela passa o dia esperando chegar a noite, pra ter a visita da filha. Implora pelos finais de semana, para ter a visita dos netos.
E quando as coisas parecem se acalmar, os pontos começam a abrir. Já não se sabe o que fazer. Com cirurgia o risco de morte é quase total, sem cirurgia já não se sabe quanto tempo demora pra não ter mais volta.
E assim a minha mãe morre por dentro. Eu morro por dentro.

Como se não bastasse, doença no útero e no coração. Não da minha avó. Da minha mãe.

E o medo não vai embora. ...
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segunda-feira, 1 de março de 2010

Querer

Quero teu abraço aquecendo o meu sono, seu olhar repousando sobre o meu. Quero te achar quando eu me perder, e quero que você me ache também. Quero poder enxergar através dos seus olhos, quero confiança, quero calor. Quero te desconhecer por um momento, que cada olhar pareça o primeiro, quero desvendar o que existe atrás dos seus mistérios, das suas paredes, quero que você entenda o que eu quero dizer. Quero cuidar de você como quem cuida de um tesouro. Quero que você seja o meu melhor achado. Quero te desejar mais, quero te ter quando a luz se apagar. Quero não ter que diferenciar as coisas, quero que você me traga simplicidade, quero andar sempre na sua estrada. Quero que nossos passos se confundam, que nossas idéias se acompanhem. Quero te conhecer e te querer o tempo todo, quero perder o ar, perder o chão, perder a fala. Quero desaprender a viver sem a sua luz, quero depender das nossas certezas e quero que as barreiras não existam. Quero dividir forças, lágrimas, sorrisos, beijos e conversas. Quero que você me prove que nem tudo passa, quero descobrir que não existem cicatrizes com você. Quero evitar despedidas, quero ser teu sorriso mascarado. Quero que nossos caminhos de felicidade se cruzem, quero me afogar na importância de cada risada.

Quero que meus “queros” nos possuam e nos guiem pra um lugar onde nós tenhamos tudo. Quero gritar que você me completa, quero que você me aconselhe, quero te pedir pra nunca ir embora. Quero o reflexo da sua alma dentro dos meus olhos, quero o brilho dos seus gestos. Quero que o teu beijo me seja sempre doce. Quero surtar com a sua falta e me deleitar com sua presença. Quero inserir você no meu contexto de felicidade, quero te dar o mundo, o carinho, o conforto, a sua vontade. Quero te mostrar a vida ao meu lado.

O que eu quero me basta, e o que eu quero é você!
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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Transversal.

Há um tempo eu escrevi:




Você sabe qual é o problema. Meu nó é meu medo. Eu tenho medo. Morro de medo que me veja desalinhada, transversal. E que fujas de mim por isso. Tenho medo que ao ser o primeiro a me ver desnuda, despida das cores que usualmente iluminam meu semblante, você se sinta alheio a mim, não queira mais me ter.

Queria que me nomeasse tua rainha. Sei que existem mais belas do que eu, mais velhas, com mais curvas e até mesmo mais cultas. Mas seria uma realeza subjetiva, não me nomeando a melhor, mas a única dina do teu amor.



Hoje eu escrevo:


Eu tinha medo. Meu nó era meu medo. Morria de medo que, ao me ver desnuda, desalinhada, transversal, se sentisse alheio a mim.

Venci o medo. Ou melhor. Vencemos. Palavras, carinhos, canções. Confiança. Incomparável confiança. E a segurança não tardou a vir.

Agora me sinto real. E também realeza. Sou tua rainha e você é meu rei. E, convenhamos, que rei. Não somos os mais altos, cultos, calmos ou saudáveis. Apenas somos mais. Mais amor. Mais toque. Mais dança. Mais carinho, mais calor.

Estamos em nosso castelo. Um palácio de sonhos, promessas, poemas, canções. Estamos nas nuvens, com o vento no rosto e calor no coração.

O nó desatou. Nada mais amarra ou me priva. Agora as trancas são fechaduras com chave de cópia única.

A cópia que você possui.



(;
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A viagem perfeita.

Sento ao teu lado numa noite de verão. Água batendo nos pés, a lua a nascer num céu azul topázio, uma brisa leve soprando no rosto. O meu rosto está apoiado em seu ombro, olhos ao horizonte. “O dia fora perfeito”, pensávamos.





Teríamos saído de casa no dia anterior. Viríamos cantando alto, trocando olhares apaixonados, carinhos e selinhos. Chegaríamos, abriríamos todas as janelas e iríamos para a varanda olhar a cidade, sentir o calor, olhar o mar. Deitaríamos juntos e, de tão cansados, mal namoraríamos e cairíamos no sono.

Eu, dorminhoca como sempre, seria acordada por você com beijinhos leves no rosto, que logo passariam ao corpo, faríamos amor. Tomaríamos um banho gelado juntos e então comeríamos café da manhã na brisa fresca da varanda, olhando o céu se fundir com o mar num tom de turquesa.

Iríamos para o quarto, onde você passaria protetor solar em todo meu corpo, numa brincadeira gostosa e devagar de fazer carinhos e se perder nas minhas leves curvas. Eu te lembraria de passar protetor nas orelhas, mordendo-as ao te ouvir dizer que já havia passado.

Nos encheríamos de elogios mútuos, ir;íamos à praia. Andaríamos algumas léguas, como se não tivéssemos hora para voltar. A fome iria bater, cozinharíamos juntos, comeríamos muito camarão. Você ia rir e perguntar se eu não estava de dieta, e eu ia fazer bico, cheia de limão nas mãos.

A sobremesa viraria brincadeira, e uma hora depois eu estaria dormindo em seus braços, mas acordaríamos com o calor. Subiríamos para o salão de jogos, eu perderia na sinuca como sempre e reclamaria que pebolim, sozinha eu não jogo.

Cansada de perder, me jogaria na piscina para nadar, mas a água muito fria ia me fazer ficar só abraçadinha com você. Mais um banho juntos. Eu teria comprado sabonete liquido só para passar em você, que ia adorar, mas ia rir da minha cara e me matar de cóceguinhas. Eu ia odiar, claro. E para recompensar, ganharia uma massagem completa, com direito a óleo corporal e muuuito carinho.

Colocaria seu vestido favorito e iríamos tomar sorvete, sentar na praia, ver o solse por no escarlate do céu. Ficaríamos ali, conversando, namorando, planejando. Até a noite cair.





É, o dia tinha sido realmente perfeito. E a noite? Mal começando.



Juliana Carvalho Martins
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